Perdida no silêncio solitário da noite
As ruas vazias retratam minha solidão
O apego desapegado
Domina minha mente inquieta
O clima londrino permeia minha alma
De dentro para fora
A chuva é constante
A dor, incessante
O tempo passa
E tudo permanece exatamente igual
Nada se constrói
Tudo desmorona
Dia após dia
Como um amontoado de tijolos
Sem a menor perspectiva de solidez
Ao redor apenas palavras e gestos hostis
Lamúrias sem fim
Sem eira nem beira
A procura de uma vida feliz
Caminho sem saber para onde ir
Aterrorizada e sem conseguir discernir
Onde termina o bem e começa o mal
Decido seguir.
TL - 29/09/09 - 00h20
Aff... rs
ResponderExcluirBeijos, profundidade :)
Que lindo... eu não sabia que vc tinha um blog.
ResponderExcluirAmei a poesia, vou visitar sempre.
Bjos, Fabi
S2 4ever! Te amo somente enquanto eu respirar
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